Projeto Família Gerando Cidadãos

O PROJETO FAMÍLIA GERANDO CIDADÃOS (PFGC), cujo objetivo central é a PREVENÇÃO de conflitos, planejamento familiar, inteligência emocional, cooperação, inclusão social e qualidade de vida, tem como público alvo a família (mães, pais e especialmente filhos), cm olhar atento às familias de baixa renda e vulnerabilidade social.

Com base também no artigo 227 da Constituição Federal de 1988, foi elaborado como instrumento para levar cidadania, educação e incentivo à leitura inicialmente para as gestantes, através de textos, livros e vídeos educativos que disponibiliza, mudando o foco da desesperança, identificado no contexto social, para a perspectiva de um futuro com dignidade à família, focado na educação e garantia de direitos e cuidados com os filhos.

O PFGC não tem fins lucrativos, partidários ou religiosos, foi mantido generosamente pela sua idealizadora Paula Gomes Bastos de Oliveira e seus módulos e cartilhas oferecidos gratuitamente, no intuito de multiplicar a idéia do PFGC e atingir a todos que buscam cuidado, apoio e atenção.

O PFGC foi apresentado de maneira humanizada e abrangente, com conteúdo educativo e intenção de trazer oportunidades de mudança, do período de março de 2011 a setembro de 2012, para ajudar entidade parceira - AMBB, tendo seu processo de desenvolvimento tornado público pela sua autora, Paula Bastos, sendo vísivel seus benefícios para as participantes e entidade, difundindo temas importantes para a família, sociedade e outras instituições, cumprindo assim, a função social que se propôs desenvolver.

O logo do projeto, feito de próprio punho, teve um desenvolvimento muito peculiar e um fundo educacional muito expressivo, de modo que seja reconhecido e dificilmente esquecido. As cartilhas amarelas com suas mensagens coladas uma a uma receberam atenção especial para que seu conteúdo fosse aproveitado nos encontros. As camisetas foram doadas para voluntários do PFGC.

A idéia de conscientização, não só pelos direitos trabalhistas, assuntos costumeiros tratados, mas abrangendo os Direitos da gestante, do casal (de família e penal) e principalmente dos filhos (ECA), serve como um ALERTA, e teve um impacto social considerável e importante para a harmonia e resgate da afetividade e dignidade dos entes familiares.

O projeto inovador, exposto para todo Brasil através de contatos, eventos, rede social e site do Prêmio Innovare http://www.premioinnovare.com.br/praticas/l/projeto-familia-gerando-cidadaos , dá a possibilidade de difundir, manter o conceito do projeto vivo e multiplicar a idéia, demonstrando que diferentes atores e a classe jurídica pode ajudar na transformação social, diminuindo demandas e injustiças ao orientar sobre garantias, direitos e deveres, e assim, quebrar o círculo vicioso de omissões e violência, passados de geração em geração.

A autora do PFGC que mora no Rio de Janeiro e implementou o projeto em Araraquara/SP, no momento, trabalha como rede de informações e apoio, presta consultoria e elabora projetos gratuitos para entidades que carecem de ajuda, com atendimento personalizado e orienta sobre projetos para outros Estados do Brasil. Atende, pontualmente pessoas em risco social que buscam apoio e direcionamento tanto na area familiar como profissional. Qualquer informação ou orientação para implementar a prática, palestras, consultoria, entre em contato pelo e-mail: pfgc2011@yahoo.com.br

Vale a pena elaborar estratégias e trabalhar para que famílias tenham a possibilidade de construir um futuro com mais dignidade, principalmente para seus filhos. Lembrando que os temas tratados no PFGC atingem à todos, aos que ouvem, aprendem ou ensinam.

MISSÃO: Orientar e influenciar mulheres, gestantes e novos casais sobre como desenvolver comportamentos éticos, saudáveis, responsáveis e de cooperação, através de conscientização e reeducação, para que adquiram auto-confiança, eduquem seus filhos, cuidem da sua família com responsabilidade e tenham consciência para buscar o Direito de sua família quando violado.

VISÃO: Servir como instrumento e rede eficaz de informação, reeducação, cidadania e transformação para a família e sociedade.

Paula Gomes Bastos de Oliveira, cidadã, administradora do lar, advogada, experiência em estágio extra oficial- Defensoria Pública/RJ - Vara de Família, conciliadora (curso 10/2012 - TJ/RJ), Curso de formação APAV Lisboa/2018 (Crianças e Jovens Vítimas de Crime e de Violência), autora e responsável pelo Projeto FGC, pesquisadora, gestora e voluntária, militante na luta pela busca da pacificação social, resgate de valores éticos e, na prevenção e conciliação de conflitos familiares.


("A FAMÍLIA, BASE DA SOCIEDADE..." - art.226 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988)

("É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saude, à alimentação, à educação, à ao lazer, à profissionalização, à cultura, à à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo, de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão" art. 227, CF).

Vivemos constantemente buscando segurança e tentando nos proteger, muitas vezes do que nós mesmo criamos, e assim penso!
"Educa a família para não ter que blindar a alma, pois tudo começa de dentro pra fora".

"Não queira ser “ESTRELA”que brilha sozinha,
queira ser ‘SOL’ que aquece e ilumina a todos. Tenha equilibrio!"

Contra todos os tipos de violência causados por homem ou mulher,
Paula Bastos

© Todos os direitos reservados.
O projeto de pesquisa demanda muita dedicação e tempo, entretanto, podem compartilhar, mas por gentileza, não se esqueçam de citar a fonte! Obrigada!







domingo, 29 de setembro de 2013

Pai se veste de super-herói para alegrar filho que faz tratamento contra a leucemia. Que Deus abençoe essa família e traga muita saúde para o pequeno Paulo! Estamos na torcida pequeno herói!

 
"Esta é uma história de amor e de coragem. Envolve super-heróis, mas eles são apoio para os verdadeiros protagonistas: uma família em Juiz de Fora que enfrenta um vilão que assusta, mas não é imbatível: a leucemia. Há cinco meses Paulo, de apenas três anos, foi diagnosticado com a doença. A família se mobilizou para  lidar com a situação de uma forma positiva. No entanto, quando a tristeza começou a ganhar espaço, os super heróis entraram em ação".
 
http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2013/09/pai-banca-o-super-heroi-para-agradar-filho-de-tres-anos-com-leucemia.html

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A importância de dar atenção aos filhos - Educar para crescer

FAMÍLIA

Se seu filho anda agressivo, pode ser que esteja sentindo falta de carinho. Veja como vencer o problema 

12/06/2012 15:14
Texto Roberta Cerasoli
AnaMaria
Foto: SXC
Foto: Converse bastante com seus filhos para que eles não se sintam ignorados
Converse bastante com seus filhos para que eles não se sintam ignorados
         
Ele morde o amiguinho na escola, bate no irmão, agride os pais, tem acessos de fúria quando contrariado. A violência é uma das armas que a criança usa instintivamente para demonstrar que está carente. "Na maioria dos casos, essa agressividade é uma espécie de pedido de socorro, a criança está querendo mais atenção, e isso pode ser mudado com o amor dos pais", orienta Maria Abigail de Souza, professora titular do departamento de Psicologia Clínica da Universidade de São Paulo (USP).

Maria Abigail sabe o que diz. A especialista realizou um trabalho com 14 meninos violentos, entre 9 e 11 anos, vítimas de abandono emocional e social, durante 12 anos. O resultado mostrou que essas crianças se acalmavam ao receber atenção de adultos próximos. "Quando a criança se sente largada, faz barulho para buscar a atenção de que precisa", avalia.

É necessário admitir que violência gera violência. Por isso, nunca tente combater a agressividade do seu filho com ameaças ou castigos físicos. É preciso dar limite com amor, carinho e diálogo. Calma, mãe, existe luz no fim do túnel. Basta ter paciência para percorrer esse caminho.
Para ler, clique nos itens abaixo:
Como lidar com o problema em cada faixa etária
Até os 3 anos
A agressividade é uma forma de o bebê manifestar os desejos e a excitação. Se o filho deu um tapinha, segure sua mão e diga, com firmeza: "não pode!". "Eles já entendem", esclarece a psicóloga.

De 4 a 7 anos
A criança começa a entender a lei de ação e reação. Coloque de castigo ou tire algo que lhe dá prazer por um tempo determinado (como um programa de TV ou o computador). É fundamental que seja um castigo por um tempo e que ele seja cumprido.

De 8 a 12 anos
Se o comportamento persistir, o caso começa a ficar preocupante e é preciso combater o problema. O castigo é a melhor saída. "E os pais não podem dizer `não' para algo hoje e `sim' para essa mesma coisa amanhã", conta a profissional.

Na adolescência
Se não controlaram o filho antes, nessa fase os pais correm perigo até de apanhar dele. Ainda assim, é preciso manter a autoridade com conversa e dando o exemplo. Se for o caso, peça ajuda a um profissional.
4 sinais de que ele quer sua atenção
Brigas na escola: Se a criança começa a bater nos amigos e a ser malcriada com professores, os pais devem ir à escola, conversar com os profissionais e tentar participar mais da vida do filho.

Arrogância: A criança parece ter prazer em irritar colegas com suas conquistas ou por ter os brinquedos que todos querem. Dê mais carinho.

Falta de autoestima: A criança agride os colegas quando a chamam por algum apelido ou apontam algo que ela não quer enxergar em sua vida. Elogie mais seu filho e mostre a ele, todos os dias, as qualidades que ele tem.

Introspecção: A criança fica mais quieta e se isola. Estimule-a a falar sobre o que sente e tenha paciência para ouvir.
Como agir quando a criança está agressiva
- Na crise de raiva, contenha a criança. Se for preciso segurá-la, faça-o, mas sem violência. Dá, sim.

- Converse. Isso ajuda a fazer a criança falar sobre o motivo da raiva.

- Mostre à criança que você entende o sentimento dela e dê carinho.

- Se o comportamento agressivo permanecer, coloque-a de castigo.
Evite que seu filho recorra à violência para se manifestar
- Imponha limites, com firmeza e ternura. Não seja permissiva, achando que o filho pode tudo. Não pode, não!

- Dê o exemplo. Nunca resolva com palmadas. "É possível educar sem bater, usando castigo moral ou tirando coisas que lhe dão prazer por um tempo", diz Maria Abigail.

- Reprima qualquer manifestação de violência. Explique a seu filho por que ele não pode agir assim. A paz melhora o mundo, já a guerra...

- Não seja autoritária demais. É melhor demonstrar afeto. Assim, a criança vai perceber a diferença entre os sentimentos de amor e ódio.
Veja as atitudes que fazem seu filho trocar a violência pela paz:
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Gastar energia
Brincar ao ar livre, correr, praticar esporte. "Gastar energia ajuda a criança a extravasar esses sentimentos. Só ficar na internet atrapalha esse processo", garante a especialista.
2. Brincar com a família
Jogar em família, como a brincadeira de varetas ou jogos de tabuleiro. Essa atividade faz com que ele sinta sua companhia e perceba que não precisa "aprontar" para conseguir isso.
3. Desenhar
Estimule-o a isso e, se ele for mais velho, sugira que tenha um diário. Colocar as emoções no papel ajuda a organizar melhor os pensamentos.
4. Saber esperar
Se ele é pequeno, faça-o perceber que você não está à disposição dele o tempo todo. Quando for maior, faça-o respeitar filas, por exemplo.
5. Saber ouvir "não"

http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/filho-quer-atencao-688411.shtml

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Doe de coração. Um pequeno ato pode repercutir pelo resto da vida!! Seja solidário! Seja feliz!


O que os filhos veem, os filhos fazem! Dê bons exemplos!! Sempre!!


"O bom exemplo dos pais vai refletir em toda família"! Vale a pena assistir!


Por mais amor e menos egoísmo e rancor!! Paula Bastos


Ótima vida para todos nós!!




imagem:google

Minha verdade!! :D

imagem: google

De forma lúdica e delicada, a animação do artista Hélène Leroux usa balões como metáfora para representar as pessoas que conhecemos as "memórias" que acumulamos até o final de nossas vidas".(É BOM SER DO BEM) - FLOATING IN MY MIND