Projeto Família Gerando Cidadãos

O PROJETO FAMÍLIA GERANDO CIDADÃOS (PFGC), cujo objetivo central é a PREVENÇÃO de conflitos, planejamento familiar, inteligência emocional, cooperação, inclusão social e qualidade de vida, tem como público alvo a família (mães, pais e especialmente filhos), cm olhar atento às familias de baixa renda e vulnerabilidade social.

Com base também no artigo 227 da Constituição Federal de 1988, foi elaborado como instrumento para levar cidadania, educação e incentivo à leitura inicialmente para as gestantes, através de textos, livros e vídeos educativos que disponibiliza, mudando o foco da desesperança, identificado no contexto social, para a perspectiva de um futuro com dignidade à família, focado na educação e garantia de direitos e cuidados com os filhos.

O PFGC não tem fins lucrativos, partidários ou religiosos, foi mantido generosamente pela sua idealizadora Paula Gomes Bastos de Oliveira e seus módulos e cartilhas oferecidos gratuitamente, no intuito de multiplicar a idéia do PFGC e atingir a todos que buscam cuidado, apoio e atenção.

O PFGC foi apresentado de maneira humanizada e abrangente, com conteúdo educativo e intenção de trazer oportunidades de mudança, do período de março de 2011 a setembro de 2012, para ajudar entidade parceira - AMBB, tendo seu processo de desenvolvimento tornado público pela sua autora, Paula Bastos, sendo vísivel seus benefícios para as participantes e entidade, difundindo temas importantes para a família, sociedade e outras instituições, cumprindo assim, a função social que se propôs desenvolver.

O logo do projeto, feito de próprio punho, teve um desenvolvimento muito peculiar e um fundo educacional muito expressivo, de modo que seja reconhecido e dificilmente esquecido. As cartilhas amarelas com suas mensagens coladas uma a uma receberam atenção especial para que seu conteúdo fosse aproveitado nos encontros. As camisetas foram doadas para voluntários do PFGC.

A idéia de conscientização, não só pelos direitos trabalhistas, assuntos costumeiros tratados, mas abrangendo os Direitos da gestante, do casal (de família e penal) e principalmente dos filhos (ECA), serve como um ALERTA, e teve um impacto social considerável e importante para a harmonia e resgate da afetividade e dignidade dos entes familiares.

O projeto inovador, exposto para todo Brasil através de contatos, eventos, rede social e site do Prêmio Innovare http://www.premioinnovare.com.br/praticas/l/projeto-familia-gerando-cidadaos , dá a possibilidade de difundir, manter o conceito do projeto vivo e multiplicar a idéia, demonstrando que diferentes atores e a classe jurídica pode ajudar na transformação social, diminuindo demandas e injustiças ao orientar sobre garantias, direitos e deveres, e assim, quebrar o círculo vicioso de omissões e violência, passados de geração em geração.

A autora do PFGC que mora no Rio de Janeiro e implementou o projeto em Araraquara/SP, no momento, trabalha como rede de informações e apoio, presta consultoria e elabora projetos gratuitos para entidades que carecem de ajuda, com atendimento personalizado e orienta sobre projetos para outros Estados do Brasil. Atende, pontualmente pessoas em risco social que buscam apoio e direcionamento tanto na area familiar como profissional. Qualquer informação ou orientação para implementar a prática, palestras, consultoria, entre em contato pelo e-mail: pfgc2011@yahoo.com.br

Vale a pena elaborar estratégias e trabalhar para que famílias tenham a possibilidade de construir um futuro com mais dignidade, principalmente para seus filhos. Lembrando que os temas tratados no PFGC atingem à todos, aos que ouvem, aprendem ou ensinam.

MISSÃO: Orientar e influenciar mulheres, gestantes e novos casais sobre como desenvolver comportamentos éticos, saudáveis, responsáveis e de cooperação, através de conscientização e reeducação, para que adquiram auto-confiança, eduquem seus filhos, cuidem da sua família com responsabilidade e tenham consciência para buscar o Direito de sua família quando violado.

VISÃO: Servir como instrumento e rede eficaz de informação, reeducação, cidadania e transformação para a família e sociedade.

Paula Gomes Bastos de Oliveira, cidadã, administradora do lar, advogada, experiência em estágio extra oficial- Defensoria Pública/RJ - Vara de Família, conciliadora (curso 10/2012 - TJ/RJ), Curso de formação APAV Lisboa/2018 (Crianças e Jovens Vítimas de Crime e de Violência), autora e responsável pelo Projeto FGC, pesquisadora, gestora e voluntária, militante na luta pela busca da pacificação social, resgate de valores éticos e, na prevenção e conciliação de conflitos familiares.


("A FAMÍLIA, BASE DA SOCIEDADE..." - art.226 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988)

("É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saude, à alimentação, à educação, à ao lazer, à profissionalização, à cultura, à à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo, de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão" art. 227, CF).

Vivemos constantemente buscando segurança e tentando nos proteger, muitas vezes do que nós mesmo criamos, e assim penso!
"Educa a família para não ter que blindar a alma, pois tudo começa de dentro pra fora".

"Não queira ser “ESTRELA”que brilha sozinha,
queira ser ‘SOL’ que aquece e ilumina a todos. Tenha equilibrio!"

Contra todos os tipos de violência causados por homem ou mulher,
Paula Bastos

© Todos os direitos reservados.
O projeto de pesquisa demanda muita dedicação e tempo, entretanto, podem compartilhar, mas por gentileza, não se esqueçam de citar a fonte! Obrigada!







sábado, 15 de dezembro de 2012

Foi publicado no site do Instituto INNOVARE o conteúdo da prática do PFGC. Muito orgulho e esperança de que muitos muiltipliquem ações de prevenção como esta! beijos

http://premioinnovare.com.br/praticas/projeto-familia-gerando-cidadaos/print/

logo-innovare
Título Projeto Família Gerando Cidadãos
Autor Paula Gomes Bastos de Oliveira
São Paulo - SP Edição IX - 2012
Deferida Advocacia
  • Identificação da prática
    • Descrição resumida?
      O Projeto Família Gerando Cidadãos (PFGC), tem por objetivo promover a pacificação familiar e reeducação, através de conscientização sobre ações e valores, incutidos nos temas apresentados para mulheres e gestantes referentes a PREVENÇÃO de conflitos domésticos e violência em suas diversas formas e para orientá-las quanto os seus direitos e deveres, inclusive do filhos, que devem ser cumpridos. Promover o incentivo a leitura, da afetividade, do resgate de valores morais, inclusão social, sustentabilidade, educação ambiental e financeira, planejamento familiar e orientar quanto a pacificação e colaboração entre os entes familiares, reduzindo assim, conflitos entre os pares, violências e demandas jurídicas. Diante a abrangência dos temas tratados o PFGC através de seus resultados positivos, inspira a dar suporte na elaboração de políticas públicas, pois enfatiza acima de tudo o respeito, dignidade da pessoa humana e cidadania. Tem o intuito dar condições para que as participantes se fortaleçam e tornem-se multiplicadoras de paz e transformação social. O PFGC contempla dois módulos, o primeiro trata dos direitos e deveres e o segundo de sustentabilidade, denominado harmonização e humanização do lar.
  • Benefícios específicos da prática
    • Explique como sua prática contribui para a sustentabilidade e para o meio ambiente. Pergunta obrigatória apenas para concorrer ao Prêmio Especial?
      Com o módulo II do projeto que trata de humanização e harmonização do lar, criamos uma roda de discussão sobre cooperação e qualidade de vida intrafamiliar e coletiva. Ao ler textos educativos, inclusos na Cartilha Depende de Nós, doadas pelo Projeto Família Gerando Cidadãos, falamos sobre o tema educação ambiental e financeira, economia e segurança doméstica, também sobre a filosofia dos 4Rs (repensar atitudes, reduzir consumo, reaproveitar materiais e alimentos e por fim, separar materiais para reciclagem)inclusive com mini oficinas. Dessa forma, trabalhamos ali a inclusão social e laboral, contribuimos para troca de experiências e mudanças comportamentais, ressaltando a importância que a sociedade tem sobre a saúde do planeta e como suas atitudes refletem em toda a comunidade.
    • Explique como sua prática contribui para o aumento da cidadania no Brasil. Pergunta obrigatória para concorrer nas categorias Tribunal, Juiz Individual, Ministério Público, Defensoria Pública e Advocacia?
      Temas atuais que também tem o intuito de incentivar e incutir naquelas mulheres uma nova visão, inclusiva, pois a família mesmo com poucos recursos podem desenvolver hábitos que as ajudarão inclusive auferir renda, as aproximarão dos seus filhos que recebem na escola essa instrução e poderão mudar realidades em casa com a família e multiplicar boas ações para a comunidade. Ao falar sobre prevenção de conflitos e violência em suas diversas formas, de maneira humanizada e através de textos reflexivos, com mensagens pacíficas, conseguimos com louvor conscientizar sobre os direitos e deveres dos pais, suas violações, e sobre os direitos e deveres dos filhos, dos quais devem ser cumpridos. Dessa forma, mitigamos o círculo vicioso de abusos e omissões que passa de geração em geração.
  • Detalhamento da Prática
    • Quais os fatores de sucesso da prática??
      Posso indicar diversos fatores, entre eles:- Mulheres e gestantes, primíparas ou multíparas, buscando apoio extra governamental, por considerarem o atendimento mais acessível e humanizado, e por se sentirem mais seguras para gerar com mais dignidade uma nova vida;- A confiança dessas mulheres em confidenciar suas fragilidades, facilitando o encaminhamento para profissionais especializados, que irão fortalecê-las e atuar em suas demandas.- A conscientização de que não é necessário reproduzir os atos vividos por gerações e gerações, e que há meios de mudar realidades destrutivas e viver com dignidade, direito garantido pela Constituição Federal;- A resposta, do trabalho desenvolvido, com depoimentos de grande número de assistidas ressaltando mudanças no convívio familiar e pessoal e busca pelos direitos sociais. - A possibilidade dessas mulheres poderem exercitar a convivência pacífica, os novos saberes, o ser, o criar, a tolerância, a compaixão. De sentirem recebidas e inseridas no meio social sem julgamentos e com atenção adequada.- O auto reconhecimento da assistida em relação ao seu comportamento e a construção de valores sócio-emocionais e de fortalecimento, no momento em que estão gerando uma nova vida, da qual trará mudanças e que estas podem ser com perspectivas reais de um futuro melhor. - A constatação por meio da 1 confraternização anual, das famílias unidas, algumas mulheres que foram atendidas início do projeto, já com seu filho no colo e sorrisos de agradecimento pela conscientização do que é viver com dignidade dando ênfase a conciliação e cultura da paz.- O envolvimento das gestantes e sociedade reconhecendo o trabalho desenvolvido ao doar brindes, alimentos para que a confraternização ocorresse e os demais voluntários que cozinharam, serviram as mesas, apresentaram mágicas, levaram suas bandas para tocar músicas e se uniram nesse momento de solidariedade e confraternização, percebendo a importância da união familiar e social.
    • Explique o processo de implementação da prática??
      Durante as aulas do módulo I, tratamos de temas relevantes na área jurídica, orientando-as na prevenção de conflitos. Temas como alienação parental, abandono intelectual e moral, violência doméstica e sexual, bullying, assuntos trabalhistas. Como em sua maior parte as assistidas vêm de comunidades carentes, sem perspectivas, com exemplos distorcidos de moralidade e com acesso limitado ao judiciário, do qual muitas sentem medo ou vergonha de exporem, devido sua baixa estima e exclusão social, as orientações ali passadas, servem para que elas tenham conhecimento de crimes ou delitos, das quais muitas já sofreram e possívelmente repetiriam ao filhos, por serem atos erroneamente considerados costumeiros e cultural. Conseguimos assim, esclarecer e conscientizar que pequenas ações podem causar sérios danos a personalidade e auto-estima, ocasionando pessoas conflituosas e destrutivas. Os temas propostos no Projeto Família Gerando Cidadãos já eram debatidos e cultados em rodas de discussão. Porém em 2011, ganhou formato e teve como parceira a ONG Bebê a Bordo de Araraquara, que presta assistência na área da saúde para gestantes. Em 2010, foi elaborado o projeto que teve sua primeira aula em março de 2011. A primeira aula foi de 1 hora após a aula ministrada por psicóloga também voluntária. Havia uma dezena de gestantes neste dia, com diferentes casos de violência enraizados em suas vidas, dos quais nos surpreendeu. Neste mesmo dia, impressionada com a realidade de vida daquelas mulheres, visualizou-se a necessidade de adequações para os próximos encontros. Diante a surpresa da presidente da entidade, com a aceitabilidade das gestantes com o PFGC, decidiu-se então, aumentar o horário das aulas do PFGC. Passou-se de uma hora para quase quatro horas por aula, com intervalo para o lanche. Foi confeccionado um caderno com textos sobre paz familiar, cooperação, equilibrio emocional, educação dos filhos, mensagens positivas e de esperança. Este caderno amarelo, representando a cor do semáforo que nos ensina a ter atenção, com o símbolo do coração, e o G de gestante formatado em uma mulher gestante e seu bebê, ambos com um livro nas mãos (logo que eu mesma desenhei). Começamos a entregar os cadernos e, cada texto estratégico dá abertura para tratar de prevenção de conflitos e sustentabilidade, em meio aos debates e troca de experiências. O intuito da entrega das “cartilhas’, coladas uma a uma, com investimento próprio, foi no sentido também de incentivar a leitura. Foram comprovados os resultados positivos da cartilha, em encontros posteriores com as assistidas, que dizem que o mesmo serve de acalento aos seus corações, nos momentos de fragilidade emocional ou quando encontram-se sozinhas em casa e realmente estimula a leitura, pois os temas se adequam às suas realidades e as conforta e fortalece. O Projeto Família Gerando Cidadãos surgiu em razão da carência de projetos humanizados que orientassem sobre prevenção de conflitos neste momento, no qual uma nova vida integrará o seio familiar. Esta família, ali representada pela a gestante, além dos cuidados com pré-natal e cuidados com o bebê, deverá ter esclarecido que a união da família será importante, que o equilibrio e cooperação familiar deverá ser constante, consciente que a família terá que adequar espaço, sentimentos, custos, provavelmente com o mesmo salário percebido.
    • Qual a principal inovação da sua prática??
      A principal inovação é o olhar atento para cada assistida dentro das suas necessidades, atendendo-as com uma linguagem didática e inclusiva no momento de transformação, em que elas estão gerando uma nova vida. Tratamos de PREVENÇÃO de conflitos domésticos, humanização e pacificação familiar, enfatizando a proteção da dignidade da pessoa humana. Estamos conscientizando e orientando gestantes em vulnerabilidade social, sobre afetividade, cooperação familiar e justiça. Portanto, ao orientar uma mulher, já mãe ou não, sobre prevenção de conflitos, inclusão social, planejamento familar, direitos e deveres, incluindo os direitos dos filhos (ECA), quebramos um círculo de carência afetiva, jurídica e social. A transformação social, colaborativa e de pacificação, ocorre na base, e essas mães e famílias terão muito mais consciência de como educar, dar e ser exemplo e, impor limites dentro de casa sem violência, valorizando e cooperando com a harmonização do ambiente familiar, diminuindo conflitos, violência entre pais, filhos e consequentemente demandas judiciais.
    • Quais as dificuldades encontradas??
      Diante os princípios do Projeto Família Gerando Cidadãos, a dificuldade no início foi ouvir relatos de violência e me fortalecer para respondê-los com serenidade, até porque algumas violências partiam da própria gestante, contra seus outros filhos ou companheiros, demonstrando total desequilíbrio emocional e carências sociais. Voluntariado, parceria com órgãos governamentais também é dificil em razão da distância em que me encontro. Também reconhecer as carências da entidade e adequar meu conhecimento para produzir o projeto. Sendo determinada e humanizada, porém sem recursos e apoio, me dediquei por quase um ano ao trabalho de desenvolvimento, recebi ajuda financeira do meu companheiro para colocar em prática o projeto, já que moro no Rio de Janeiro e vou ministrar as aulas no interior de São Paulo, viagem com 10 horas de duração. Recebi apoio da presidente da entidade, que acreditou e reconheceu a importância do tema para as gestantes. Busquei aprender a fazer blog, para divulgar o trabalho e assim, dar transparência aos projetos e ganhar credibilidade perante órgãos já estabelecidos, demonstrando a qualidade no trabalho desenvolvido e para que visualizem os resultados positvos e apoiem o Projeto Família Gerando Cidadãos que tem toda condição se ser incluído em politicas públicas e sociais diante sua relevância ao oferecer apoio, conscientização e atenção, com a possibilidade de apresentação em postos de saúde, hospitais maternidades, escolas, associações de bairro, entre outros. O trabalho desenvolvido dá a possibilidade de atingir comunidades distantes dos grandes centros e carentes, com a proposta de atendimento itinerante, para isso é necessário apoio do Município, Estado e ou Governo Federal, para dar infraestrutura, lanche e demais recursos necessários.
    • Há quanto tempo a prática está em funcionamento??
      A prática está em funcionamento há um ano e 2 meses.Desde março de 2011 o Projeto Família Gerando Cidadãos é apresentado a cada 35 dias aproximadamente, com variável entre 12 a 17 gestantes por turma. Já orientou aproximadamente uma centena de gestantes que hoje orientam seus filhos e ganharam ferramentas e se fortaleceram para viver em harmonia familiar, diminuindo assim, decorrentes demandas judiciais e violências em suas diversas formas, contra pais e filhos.
  • Bases para Execução da Prática
    • Descreva resumidamente as etapas de funcionamento da prática?
      Primeiramente é feito um questionário quantitativo, do qual as participantes preenchem e me é enviado pela presidente da entidade. Feita a análise dos cadastros, são feitas pesquisas sobre leis, doutrinas e jurisprudências, junto aos demais assuntos jurídicos identificados no questionário. Assim, prepara-se a aula do módulo I, com os temas relevantes às necessidades verificadas. Os assuntos são iniciados através do texto “por que as pessoas gritam”, Mahatma Gandi, lido por uma das gestantes que se dispõe a leitura (ressalto ali a importância da leitura e o quão gostoso é ouvir histórias e mensagens reflexivas e positivas). O bate papo aparentemente informal e didático ganha força ao longo da aula, com todas expondo suas opiniões, tirando dúvidas, e até mesmo orientando umas as outras, diante suas experiências de vida. Os temas jurídicos são sutilmente introduzidos e esclarecidos de forma humanizada em cada texto disposto na cartilha “Depende de Nós”.Para o módulo II, as pesquisas são direcionadas à inclusão social, sustentabilidade, educação ambiental e financeira, pesquisas sobre propostas de políticas públicas e sociais referentes a cidade onde o projeto está sendo apresentado e locais que informem sobre vagas de trabalho e oportunidades de capacitação para serem colocados no mural de oportunidades. Constantemente são feitas atualizações nos blogs, para que as aulas sejam ministradas com temas atuais e para que sirvam de esclarecimento e motivação de mudança. As assistidas são estimuladas a se tornarem multiplicadoras da pacificação e colaboração familiar e assim, a diminuirem conflitos e demandas judiciais, porém sempre conscientes que devem buscar amparo judicial, se houver violações dos seus direitos.
    • Recursos envolvidos na prática?
      Recurso humano voluntário, Paula Gomes Bastos de Oliveira como coordenadora do PFGC I e II. No ano de 2011 a presidente da entidade apresentou o módulo II, neste ano de 2012 contamos com a participação de pedagoga voluntária para tratar do tema. De todo modo, os profissionais envolvidos devem ser um advogada local, e também uma pedagoga ou psicóloga para apresentar o módulo II e futuramente o módulo III, sobre sustentabilidade para as crianças que acompanham as mães nas palestras.
  • Recursos envolvidos na prática
    • Infraestrutura?
      O Projeto Família Gerando Cidadãos é itinerante pois pode ser implantado em diversas instituições também como complemento de suas ações. Nesse momento é apresentado na sede da entidade, que encontra-se em local acessível, central, possui três salas, das quais, duas são para aulas ou para passar vídeos para as crianças que acompanham as mães. Possui vídeos, livros e brinquedos também doados pelo Projeto Família Gerando Cidadãos.Possui cozinha, copa onde são servidos os lanches e sucos para as gestantes e filhos, alimentos fornecidos pela entidade. A entidade disponibiliza gratuitamente a sala por 2 sábados para apresentação dos módulos, que integram a grade de cursos oferecidos pelos demais profissionais da área da saúde, cumprindo assim a sua função social.
    • Equipe?
      Do Projeto Família Gerando Cidadãos, possui a idealizadora e coordenadora Paula Gomes Bastos de Oliveira. Em 2011 com contou com colaboração da presidente da entidade para apresentar o módulo II que dispõe sobre humanização e harmonização do lar enquanto procurávamos voluntária pedagoga. Para cada turma, a colaboração de um profissional da entidade é necessário, para distribuir o questionário, e recolher as informações sobre resultados obtidos nos seis meses subsequentes ao parto, pela assistente social voluntária que acompanha as mulheres e seus filhos. Quando necessário, o PFGC orienta os profissionais à encaminhar as gestantes à especialistas da área da saúde, conselhos tutelares, CRAS e demais voluntárias que ali atuam, ou à Defensoria Pública ou escritórios jurídicos de Universidades parceiras da entidade.
    • Outros recursos?
      Conto com a flexibilização dos dias à serem ministradas as aulas, adequando a minha rotina de estudos no Rio de Janeiro.
    • Parceria?
      Parceria com a ONG Bebê a Bordo de Araraquara. Poucos dias conheci informalmente um dos co-fundadores do Instituto NOOS, que reconheceu a importância do PFGC e ofereceu cartilhas contra violência elaborada pelo instituto. O material foi apresentado dia 05/05/12, por enquanto, foi nosso primeiro apoio de Instituição de grande porte. Até a presente data não recebemos apoio financeiro de nenhuma entidade.
    • Equipamentos/sistemas?
      Foi elaborado questionário quantitativo com objetivo de conhecer e avaliar o contexto familiar. Utiliza-se cadeiras e mesa central de apoio nas apresentações. As orientações jurídicas são transmitidas através de histórias reais e adaptadas à turma,e as leis também são dispostas em slides no computador. Ainda não conseguimos doação de um data show para reproduzir os vídeos e fotos de modo mais adequado.
    • Orçamento?
      Os cadernos, xerox, livros, canetas, adesivos, colas, grampeadores, papel sulfite, passagem, alimentação, ligações interurbanas e uniforme, são pagos por recursos próprios, enquanto não recebemos apoio privado ou público, o custo é de aproximadamente R$ 600,00, a cada 35 dias, e se viajar as 10h00 de ônibus. A distância me impulsiona a buscar parceiros locais, advogados humanizados para serem colaboradores no projeto. Todavia, por enquanto e diante os resultados positivos os custos são considerados como investimento social.

TJRJ realiza primeira audiência na Sala de Depoimento Especial de Crianças

TJRJ realiza primeira audiência na Sala de Depoimento Especial de Crianças


Notícia publicada em 13/12/2012 17:54

O Tribunal de Justiça do Rio realizou nesta quinta-feira, dia 13, a primeira audiência especial na Sala de Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes do Fórum Central. A audiência, que colheu o depoimento de uma menor, foi presidida pelos desembargadores Inês da Trindade, Marco Antônio Ibrahim e Flávia Rezende,da 20ª Câmara Cível, auxiliados pela equipe técnica do CEJIJ e por funcionários do Tribunal. O processo é de competência de Família.
A sala, inaugurada no último dia 25 de outubro, tem como objetivo a realização de oitivas gravadas em vídeo de crianças e adolescentes feitas por profissionais capacitados em técnicas de entrevistas investigativas.
O depoimento especial de crianças e adolescentes é realizado com a participação de dois integrantes da equipe interdisciplinar (Psicólogo ou Comissário da Infância e Juventude), capacitados em técnica de entrevista cognitiva, nominados entrevistador 1 e entrevistador 2.
Ao entrevistador 1 compete recepcionar a criança/adolescente e seus acompanhantes, e esclarecer dúvidas sobre o protocolo de depoimento especial aos presentes na sala de audiências. Já ao entrevistador 2 cabe o desenvolvimento da entrevista cognitiva, aguardando a criança/adolescente na sala de depoimento especial.
A sala faz parte do Núcleo de Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes (Nudeca), criado no último dia 17 de outubro pelo Ato Executivo nº 4297/2012 e vinculado à Coordenação Estadual Judiciária da Infância e da Juventude (CEJIJ). O Nudeca tem como finalidade auxiliar juízes da Comarca da Capital com competência de Família e Infância e Juventude, especialmente, nas ações de guarda, regulamentação de visitas, suspensão e destituição do poder familiar, em que haja suspeita de violência contra a criança e adolescente ou suposta alienação parental. O núcleo também irá assessorar os juízes de competência Criminal na colheita de provas testemunhais nas ações penais nos casos em que crianças e adolescentes forem vítimas ou testemunhas de violência.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

C.FED - Discordância sobre projeto de Lei da Palmada impede votações na CCJ - Síntese

C.FED - Discordância sobre projeto de Lei da Palmada impede votações na CCJ - Síntese

TJRS - Filha ganha na Justiça o direito de visitar a mãe - Síntese

TJRS - Filha ganha na Justiça o direito de visitar a mãe - Síntese

TJSC - Anulado registro de paternidade assumida por homem em crise bipolar - Síntese

TJSC - Anulado registro de paternidade assumida por homem em crise bipolar - Síntese

TJSC - Anestesista pagará dano moral a pais de criança por erro em cirurgia - Síntese

TJSC - Anestesista pagará dano moral a pais de criança por erro em cirurgia - Síntese

TJMG - Casal é indenizado por demora na entrega de colchão - Síntese

TJMG - Casal é indenizado por demora na entrega de colchão - Síntese

TRT3 - Empregada dispensada grávida deve ser reintegrada e não readmitida - Síntese

TRT3 - Empregada dispensada grávida deve ser reintegrada e não readmitida - Síntese

TJCE - Estado deve pagar R$ 250 mil por morte de bebê que contraiu HIV depois de transfusões de sangue - Síntese

TJCE - Estado deve pagar R$ 250 mil por morte de bebê que contraiu HIV depois de transfusões de sangue - Síntese

MPSP - TJ acolhe recurso do MP e condena pais por prática de tortura contra criança - Síntese

MPSP - TJ acolhe recurso do MP e condena pais por prática de tortura contra criança - Síntese

Está chegando o Natal. Desejo que todos desfrutem de momentos de muita alegria com todos ao seu redor. Que a paz e harmonia reine em todos os lares. Beijo grande! Paula Bastos


TJGO - Considerada inconstitucional licença maternidade de 180 dias para servidoras de Iporá - Síntese

TJGO - Considerada inconstitucional licença maternidade de 180 dias para servidoras de Iporá - Síntese

Outros - Planos de saúde descumprem prazos máximos para marcação de consultas - Síntese

Outros - Planos de saúde descumprem prazos máximos para marcação de consultas - Síntese

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

MPTO - Prefeitura de Alvorada deverá acolher crianças destituídas do poder familiar - Síntese

MPTO - Prefeitura de Alvorada deverá acolher crianças destituídas do poder familiar - Síntese

Publicado em 5 de Dezembro de 2012 às 14h53

MPTO - Prefeitura de Alvorada deverá acolher crianças destituídas do poder familiar

Atendendo a pedido feito pelo Ministério Público Estadual (MPE), o Juiz de Direito de Alvorada Fabiano Gonçalves Marques determinou na última segunda-feira, 03, que a Prefeitura Municipal providencie, em até 10 dias, o acolhimento institucional de duas crianças de sete e dez anos de idade, retiradas também, por ordem da Justiça, do poder familiar e da guarda da mãe, por tempo indeterminado, até que a mesma tome consciência de seus deveres e responsabilidades para com seus filhos, sob pena de perder definitivamente a guarda deles. As crianças deverão ser acolhidas preferencialmente em abrigo de Alvorada.
A Justiça também determinou à Prefeitura Municipal que inclua os garotos e sua genitora com diversas medidas protetivas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, dentre elas, inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família e à criança, tratamento psicológico, acompanhamento educacional e social para que desenvolvam e resgatem valores familiares e estreitem os vínculos afetivos.
De acordo com o Promotor de Justiça Roberto Freitas Garcia, o Ministério Público, o Conselho Tutelar, assistentes sociais e psicólogos do município de Alvorada já vinham acompanhando o caso dos meninos há alguns meses, mas todas as tentativas administrativas e extrajudiciais de solução do problema não surtiram o resultado desejado, daí a necessidade da propositura da ação visando, através do Poder Judiciário, resolver o drama vivenciado pelos menores.
A mãe das crianças é carente e possui outros quatro filhos, três deles adolescentes, que vivem em uma residência humilde. ¿De todos, as duas crianças foram as que apresentaram situação de risco mais grave, porque vivem na rua, embora eventualmente voltem para casa¿, explicou o Promotor.
Fonte: Ministério Público do Tocantins

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Crescer - NOTÍCIAS - 19 maneiras de criar seu filho para o mundo

Crescer - NOTÍCIAS - 19 maneiras de criar seu filho para o mundo

*Livre para brincar Comece desde bebê. Deixe-o se divertir sozinho também. Sem agenda, sem horários, sem referências. Ele vai aprender com os próprios erros, exercitar o autocontrole, treinar a fala e desenvolver argumentos.

*Aprenda a criticar Nunca diga a seu filho que o segundo lugar não é bom o bastante. Você não tem que desejar e exigir que ele seja o melhor de todos. Ele pode e vai errar. Pergunte ao seu filho: “O que você faria diferente na próxima vez?”. Elogie quando ele fizer do jeito certo.

*Ensine responsabilidade Não administre a vida do seu filho o tempo todo. Se ele esqueceu um caderno da escola em casa, por exemplo, não retorne. Ele precisa entender que tudo tem consequência.

* Observe-se Para seu filho, você é o espelho do mundo. Preste atenção se no seu dia a dia, em casa ou até mesmo na rua, não está estimulando algum tipo de preconceito com pessoas que são diferentes da sua família.

*De olho nos pequenos sinais Seu filho pode não estar praticando bullying, mas comentários ácidos ou observações preconceituosas podem surgir a qualquer momento. Esteja atento para que você possa conversar com ele na mesma hora.

*Incentive pequenas gentilezas Cumprimentar o porteiro do prédio ou da escola, sorrir para o caixa do supermercado e dar passagem no trânsito são exemplos fundamentais de respeito ao próximo.

*Experimentem Deixe que seu filho viva a experiência artística sem querer interpretar tudo para ele.

*Dê repertório ao seu filho. Ilustrações dos livros Literatura infantil é um instrumento incrível para isso. As boas obras mostram a arte de usar bem as palavras e como elas nos emocionam. Já as ilustrações dão referências estéticas.

* Compartilhe Tenha um diálogo aberto com o seu filho, traduzindo a realidade de maneira que possa entender de acordo com a idade dele. Se você chegou cansado do trabalho depois de um dia estressante e ele pede para brincar, conte que seu dia não foi fácil, mas que estará mais animado no dia seguinte

* Herança de família Estimule seu filho a cuidar das roupas e brinquedos e explique o quanto é legal herdar coisas de outras pessoas.

* Momentos únicos Chame a atenção do seu filho para um arco-íris depois da chuva. Invente jogos ou brincadeiras que são só de vocês: vale compartilhar músicas que vocês gostam, dançar no meio da cozinha ou promover contações de histórias no sofá da sala.

*Ação e reação Explique que as atitudes do seu filho têm um resultado. Se ele morder um colega, por exemplo, mostre que o outro sentiu dor e está chorando.

* Casa cheia Se tiver filho único, convide amigos da escola, vizinhos ou primos para eu passem um tempo juntos. Os neurônios funcionam como “espelhos” e as crianças aprendem por imitação.

*Seja inusitado para estimular a curiosidade do seu filho Sempre que puder, apresente um local diferente do que estão acostumados a frequentar. Pode ser um restaurante novo, um museu de arte moderna...

*Deixe-o cometer erros Se você antecipa a todas as escolhas do seu filho, e não permite que ele erre, a criança não vai aprender a lidar com a frustração. E não vivemos altos e baixos a vida toda?

*Estimule a coragem Se ele está com dificuldade em uma tarefa da escola, diga “estou orgulhoso, você está no caminho certo”, em vez de “não, não é assim, deixa que eu faço”.

*Fique junto Sua presença é fundamental para a criança se sentir amada. A troca da fralda, a hora do banho, da lição de casa, ir de mãos dadas até a padaria são momentos especiais para ela.
* Seja firme Na hora do limite, mantenha a sua palavra. As crianças sentem que os pais se importam ainda mais com elas quando há a persistência no cuidado.

*Surpreenda Mostre como o amor pode ser explícito de forma simples e não por isso é menos intenso. Deixe um bilhetinho dentro da lancheira da escola. Imagine a carinha dele na hora do recreio ao ler o que escreveu?

Pense nisso!


Mais uma vez parabenizo a Ministra Eliana Calmon pela belíssima atuação na Corregedoria do CNJ. Achei muito legal a iniciativa do Conselho Nacional de Justiça - CNJ em produzir esse trabalho para crianças e adolescentes. Vale a pena acessar!!

http://www.cnj.jus.br/portalzinho/

TRT15 - Tribunal confirma indenização por dano moral coletivo pela exploração de mão de obra de menores indígenas - Síntese

TRT15 - Tribunal confirma indenização por dano moral coletivo pela exploração de mão de obra de menores indígenas - Síntese

Outros - Comissão da mulher discute reforma do código penal - Síntese

Outros - Comissão da mulher discute reforma do código penal - Síntese

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Para uma união harmônica -10 mandamentos do casal


S.FED - Famílias com pessoas acometidas por câncer podem ser incluídas no Bolsa Família - Síntese

S.FED - Famílias com pessoas acometidas por câncer podem ser incluídas no Bolsa Família - Síntese

MPAC - CNMP engaja sociedade no enfrentamento à banalização da violência no país - Síntese

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MPGO - Promotor sugere à CPI legislação própria para o tráfico de pessoas - Síntese

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MPRO - Pornografia infantil é principal denúncia na internet - Síntese

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STJ - Ação de prestação de contas não serve para fiscalizar gastos com pensão alimentícia - Síntese

STJ - Ação de prestação de contas não serve para fiscalizar gastos com pensão alimentícia - Síntese

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Desapegue de tudo que te faz triste. Desapegue de coisas que não utiliza mais. Desapegue do egoísmo, da mágoa, do mau humor! Desapegue dos maus hábitos. Desapegue da depressão,da insegurança. Desapegue e seja feliz!!!



















imagem: google


fonte: migalhas


MPAC - Coordenadora do GEAAC ressalta importância da sociedade discutir sobre adoção de crianças e adolescentes - Síntese

MPAC - Coordenadora do GEAAC ressalta importância da sociedade discutir sobre adoção de crianças e adolescentes - Síntese

TJSP - Indenização para vítima do golpe da ‘saidinha de banco’ - Síntese

TJSP - Indenização para vítima do golpe da ‘saidinha de banco’ - Síntese

TJSP - Tribunal mantém indenização por queda de mulher em supermercado - Síntese

TJSP - Tribunal mantém indenização por queda de mulher em supermercado - Síntese

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

TJGO - Unimed tem de reembolsar R$ 79,7 mil a homem que pagou cirurgia da mulher em São Paulo - Síntese

TJGO - Unimed tem de reembolsar R$ 79,7 mil a homem que pagou cirurgia da mulher em São Paulo - Síntese

MPPR - Promotoria recomenda que município mantenha atendimento nos serviços de saúde - Síntese

MPPR - Promotoria recomenda que município mantenha atendimento nos serviços de saúde - Síntese

MPPR - Promotoria ajuíza ação para garantir qualidade nos serviços de saúde em Alexandra - Síntese

MPPR - Promotoria ajuíza ação para garantir qualidade nos serviços de saúde em Alexandra - Síntese

Acredite!! Persevere!!!


Incentivar a leitura é bom para pais e filhos. Os filhos aprendem e seguem os exemplos dos pais!.


imagem: google




""O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar". Carlos Drummond de Andrade

Dia 31 de outubro de 1902, nascia Carlos Drummond de Andrade na saudosa Itabira do Mato Dentro/MG, cidade que esteve sempre presente em sua obra. (Migalhas)

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Que o amor e o sorriso sejam nossas armas!!! ...Vai chover...pingos de amorrrrr!!!



foto: google


Nunca desista dos seus sonhos!! Eles nos fazem ter força para continuar!! Vambora!!!

foto: google

Responsabilidade Social - ONGs, transparência e sociedade

Responsabilidade Social - ONGs, transparência e sociedade

Projeto Família Gerando Cidadãos, com transparência, fazendo a sua parte!! :)


Tudo é uma questão de ponto de vista! Pense nisso!

imagem: google

Direitos da gestante!

imagem: google

S.FED - Projeto reforça princípio de que criança deve ficar com família original sempre que possível - Síntese

S.FED - Projeto reforça princípio de que criança deve ficar com família original sempre que possível - Síntese

TRT3 - Herdeiros podem pedir indenização por danos morais sofridos pelo trabalhador em vida - Síntese

TRT3 - Herdeiros podem pedir indenização por danos morais sofridos pelo trabalhador em vida - Síntese

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

S.FED - Aplicação da Lei Maria da Penha enfrenta problemas, avalia Ana Rita - Síntese

S.FED - Aplicação da Lei Maria da Penha enfrenta problemas, avalia Ana Rita - Síntese

CNJ - Especialista em mediação defende prática para capacitar conciliadores - Síntese

CNJ - Especialista em mediação defende prática para capacitar conciliadores - Síntese

TJSP - Empresa de alimentos é condenada por dente encontrado em linguiça - Síntese

TJSP - Empresa de alimentos é condenada por dente encontrado em linguiça - Síntese

CNJ - Conselheiro defende novos métodos de solução de conflitos - Síntese

CNJ - Conselheiro defende novos métodos de solução de conflitos - Síntese

TRT15 - Trabalhador que perdeu a mão direita em acidente de trabalho conquista indenização de R$ 1,16 milhão - Síntese

TRT15 - Trabalhador que perdeu a mão direita em acidente de trabalho conquista indenização de R$ 1,16 milhão - Síntese

TST - Babá que trabalhava três dias por semana não consegue vínculo de emprego - Síntese

TST - Babá que trabalhava três dias por semana não consegue vínculo de emprego - Síntese

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Quadro Seu Direito chama atenção para alienação parental


foto: google

A presença da família é importante durante todo o processo de tratamento da pessoa que apresenta dependência e fundamental também na etapa da reinserção social do ex-usuário de crack.

http://www.brasil.gov.br/crackepossivelvencer/superacao/reinsercao-social

Superação

Reinserção social 

    Família em situação feliz

A familía é a principal aliada no processo de tratamento e de reinserção social da pessoa que apresenta dependência Crédito da imagem: Shutterstock
A presença da família é importante durante todo o processo de tratamento da pessoa que apresenta dependência e fundamental também na etapa da reinserção social do ex-usuário de crack. Após o término da fase intensiva de tratamento e com o retorno ao meio familiar, o restabelecimento das relações sociais positivas está diretamente relacionado à manutenção das transformações.
Segundo Fátima Sudbrack, psicóloga e professora da Universidade de Brasília (UnB), um dos primeiros passos para o processo de reinserção social é evitar o isolamento do usuário. “É uma ilusão achar que só a internação vai resolver o problema. Na verdade, a desintoxicação é só uma parte do tratamento, pois o mais importante é a reinserção social. É importante que o dependente saiba com quem pode contar”, explica.
É fundamental que a família reconheça que ele está em um processo de recuperação de dependência, compreenda suas dificuldades e ofereça apoio para que ele possa reconstruir sua vida social. “Durante o tratamento os familiares e amigos podem e devem apoiar o dependente, se possível com ajuda profissional. O principal risco para um ex-usuário é se sentir sozinho, desvalorizado e sem a confiança das pessoas próximas”, diz Fátima.
A capacidade de acolher e compreender, estabelecer regras claras de convivência familiar, a demonstração de um interesse real em ajudar e de compromisso com a recuperação, além do respeito às diferenças e da manutenção de um ambiente de apoio, carinho e atenção, são atitudes que contribuem para melhorar a qualidade de vida do ex-usuário e ajudam na prevenção de recaídas. “De forma geral, no início é preciso exercer um controle maior sobre as atividades do indivíduo, manter uma rotina mais rigorosa, com acompanhamento. É preciso oferecer toda a ajuda possível, manter uma proximidade maior. O que faltou antes vai ter que ser fortalecido neste momento”, afirma o médico Mauro Soibelman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É o chamado manejo firme e amigável, expressão usada por psiquiatras especializados no tratamento de dependentes químicos. “Não significa ser autoritário e bruto, apenas firme no propósito de manter o usuário longe do crack”, completa o especialista.
De acordo com Raquel Barros, psicóloga da ONG Lua Nova, é preciso dar espaço para a pessoa recomeçar. “Não se trata de fazer de conta que nada está acontecendo, mas de não focar a pessoa só nisso”, ressalta. A procura por um trabalho e a volta aos estudos deve ser incentivada. “É fundamental ocupar o tempo em que o dependente fumava crack com atividades saudáveis, seja com estudos, trabalho, esportes ou caminhadas”, diz Mauro Soibelman.

Hábitos sociais

Situações de convívio social fora do ambiente familiar tendem a ser desafiadoras para o ex-usuário de crack. Para a psicóloga Fátima Sudbrack, não é recomendado que a pessoa volte a freqüentar casas noturnas, bares ou mantenha contato com amigos que fazem uso de drogas. “Não podemos pedir que a pessoa abandone tudo o que fazia, mas é bem difícil retornar a esses lugares e não voltar a consumir a droga”, diz.
O uso de drogas lícitas, mesmo de forma moderada, não é recomendado pela maioria dos especialistas. “O cigarro é mais tolerável, apesar de controverso. Mas o álcool é um grande problema. Mesmo em baixas doses, a bebida alcoólica afrouxa as defesas do usuário e se torna um facilitador para recaídas”, explica Soibelman. Para a psicóloga Fátima Sudbrack, o dependente tende a compensar a ausência do crack com outra droga mais acessível. “Fazendo o uso de álcool e outras drogas ele não vai se recuperar, mas apenas buscar satisfação em outro produto”, diz.

 

Família unida - Campanha CRACK POSSÍVEL VENCER - brasil.gov


http://www.brasil.gov.br/crackepossivelvencer/superacao/familia-unida-1
Superação

Familia unida     


Vulnerável, estigmatizado e, muitas vezes, marginalizado, o dependente de crack precisa receber atenção integral, em especial à sua saúde física e mental. Para que um familiar possa ajudar um dependente químico, é fundamental compreender que a dependência é uma doença e reconhecer a necessidade de buscar ajuda profissional. Manter a família unida e em condições de prestar apoio afetivo e social ao dependente também é indispensável para o sucesso do tratamento.
Assista no vídeo abaixo a experiência de um ex-usuário de crack e de dois familiares que participaram ativamente de seu processo de recuperação.

Projeto Família Gerando Cidadãos apoia o enfrentamento contra as drogas. Orientações e prevenção do uso de drogas - DISQUE 132- VIVAVOZ

Cuidado

VivaVoz - disque 132 


O VivaVoz é um serviço de atendimento telefônico gratuito, exclusivo e especializado em fornecer informações sobre qualquer tipo de droga e seus efeitos no organismo, além de orientar na busca de locais para tratamento. Por meio do número 132, qualquer cidadão com dúvidas será atendido 24 horas, durante todos os dias da semana, inclusive feriados.
O serviço pode ajudar informando quais são as características de pessoas que estão em fase de uso ou de dependência de drogas; pode auxiliar no oferecimento de opções de estratégias de prevenção do uso de qualquer substância; além de indicar fontes e locais de atendimento, tratamento e outros locais onde a família, o usuário ou o dependente podem buscar ajuda.
O VivaVoz atua de modo ativo e reativo, sempre mantendo o sigilo das informações e a identidade dos usuários do serviço. Pessoas identificadas como ‘casos graves’ podem optar por receber o acompanhamento da sua situação, por meio de ligações periódicas. Elas também podem optar por retornar a ligação ao serviço, para relatarem sua evolução, suas dificuldades, seus sucessos e possíveis recaídas.
Os consultores do serviço são profissionais de saúde, educação e assistência social. A diversidade das áreas de atuação é importante pelo fato do tema drogas envolver diferentes aspectos da vida dos dependentes e dos seus familiares. Profissionais com nível de mestrado e doutorado em temas relacionados às drogas são responsáveis por supervisionar e monitorar as ligações, e podem auxiliar em qualquer dúvida mais específica que possa surgir.
Cidadãos interessados em denunciar a atuação do tráfico de drogas ou outros crimes devem ligar para a Polícia Militar (190) ou para o Disque Denúncia (181).
 
 
ONDE ENCONTRAR AJUDA:
 
Sistema Único de Saúde (SUS)

Unidades básicas de saúde ou centros de saúde (SUS)

Oferecem atendimento médico, e/ou de outros profissionais que farão uma primeira avaliação do usuário para que ele inicie o tratamento na própria unidade ou seja encaminhado para o serviço especializado

Centros de Atenção Psicossocial (Caps)

Serviço especializado de atenção aos usuários que oferece atendimento médico psiquiátrico, psicológico e de outros profissionais, distribuição de medicação e apoio para as famílias.

Consultório na Rua

Oferecem acolhimento, apoio e encaminhamento para pessoas que moram ou se encontram em situação de rua e estão distanciados das unidades de serviços de saúde. O atendimento aos dependentes químicos ocorre um ambulatório móvel por equipe formada por médicos, psiquiatras, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos e pedagogos.

Programa de Redução de Danos

Ações preventivas e de acolhimento, como avaliação, atendimento e encaminhamento para rede de saúde e de assistência social.
 
Sistema Único de Assistência Social (SUAS)

Sistema organiza as ações, programas e serviços da Assistência Social em dois tipos: a Proteção Social Básica, que tem papel preventivo na vida de pessoas em situação de vulnerabilidade social; e a Proteção Social Especial, que é direcionada a quem já se encontra em situação de risco, seja pelo uso de drogas, ou outros aspectos como maus-tratos, abuso sexual e abandono.

Centros de Referência de Assistência Social (CRAS)

Oferece serviços da proteção básica social em locais que apresentam risco social. O CRAS organiza ações de informação e sensibilização nos espaços públicos, campanhas de esclarecimento sobre os riscos de uso das drogas, além de trabalhos sociais com as famílias.

Centros de Referência Especializada de Assistência Social (CREAS)

Serviço de acompanhamento a indivíduos que já estejam em situações de risco associadas ao uso do crack e outras drogas. Realiza trabalhos de abordagem social nos territórios, encaminhamento às redes de saúde, atendimento nos períodos pós-internação, apoio à reinserção social e fortalecimento das relações familiares.

Centros POP (Centros de Referência Especializados para Pessoas em situação de Rua)

Nestas unidades, o trabalho se concentra na identificação do uso de drogas por indivíduos em situação de rua, sensibilização dos mesmos para iniciar um tratamento e incentivo ao processo de saída desta condição.

                   imagem:google
foto: google

TRT18 - TRT determina readmissão de dependente químico no emprego por despedida abusiva - Síntese

TRT18 - TRT determina readmissão de dependente químico no emprego por despedida abusiva - Síntese


imagem: google

MPSP - Ministério Público debate atos infracionais e procedimentos no sistema de educação pública - Síntese

MPSP - Ministério Público debate atos infracionais e procedimentos no sistema de educação pública - Síntese
imagem: google

STJ - Partilha de bens na dissolução de união estável após a Lei 9.278 dispensa prova de esforço comum - Síntese

STJ - Partilha de bens na dissolução de união estável após a Lei 9.278 dispensa prova de esforço comum - Síntese

TJGO - Juíza autoriza registro de criança gerada em barriga de aluguel - Síntese

TJGO - Juíza autoriza registro de criança gerada em barriga de aluguel - Síntese

terça-feira, 16 de outubro de 2012

TST - Fórum afirma que Bolsa Família não reduz o trabalho infantil - Síntese

TST - Fórum afirma que Bolsa Família não reduz o trabalho infantil - Síntese

TJDFT - Hospital é condenado por negar atendimento a criança - Síntese

TJDFT - Hospital é condenado por negar atendimento a criança - Síntese

TJMG - Pai é indenizado por agressão a filho - Síntese

TJMG - Pai é indenizado por agressão a filho - Síntese

TJSP - Paciente é indenizada por contrair infecção hospitalar - Síntese

TJSP - Paciente é indenizada por contrair infecção hospitalar - Síntese

MPMT - Casa Protetiva para crianças e adolescentes em situação de risco é inaugurada, após articulação do MP - Síntese

MPMT - Casa Protetiva para crianças e adolescentes em situação de risco é inaugurada, após articulação do MP - Síntese

TJRS - Criança tem direito de visitar pai em presídio - Síntese

TJRS - Criança tem direito de visitar pai em presídio - Síntese

TST - OIT afirma que existência de tribunais do trabalho auxilia no combate à exploração infantil - Síntese

TST - OIT afirma que existência de tribunais do trabalho auxilia no combate à exploração infantil - Síntese

TJRJ - Estácio de Sá é condenada por não entregar diploma à aluna - Síntese

TJRJ - Estácio de Sá é condenada por não entregar diploma à aluna - Síntese

TJSP - Restaurante condenado a indenizar cliente que ingeriu refeição com palha de aço - Síntese

TJSP - Restaurante condenado a indenizar cliente que ingeriu refeição com palha de aço - Síntese

TJMG - Noiva é indenizada por presente errado - Síntese

TJMG - Noiva é indenizada por presente errado - Síntese

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

À todas as crianças que tive o prazer de conhecer nessa vida, aos meus sobrinhos Enzo, Jordi, Juliana, Letizia, a minha querida Rayani, Pietra e Adrian, FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!! Deus abençoe todos vocês!!

Origem do Dia das Crianças

Em 1920, um deputado federal chamado Galdino do Valle Filho teve a idéia de "criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.
Mas, no ano de 1960, a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção com a Johnson & Johnson e lançou a "Semana do Bebê Robusto" com o objetivo exclusivamente de aumentar suas vendas, e a apetir desse momento é que a data passou a ser comemorada, com muitos presentes.

Dia Universal da Criança

Muitos países comemoram o dia das Crianças em 20 de novembro, já que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece esse dia como o dia Universal das Crianças, pois nessa data também é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças. Entre outras coisas, esta Declaração estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais antes e depois do nascimento.

Fonte: google

"Brincadeira de criança, como é bom!! Trago ainda na lembrança, como é bom!! Paz, amor e esperança"... Grupo Molejo


"As crianças têm mais necessidade de modelos do que de críticas."
Joseph Joubert

"Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a".
Johann Goethe
 
 

Nossa Senhora - ROBERTO CARLOS NO MARACANÃ - Especial 50 anos de Música



Eu tive o prazer de assistir esse show e quero compartilhar com vocês, meus leitores essa maravilhosa música em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, a quem devo grandes conquistas. Enfatizando o amor ao ídolo e Rei Roberto Carlos, com muito orgulho!!! Beijo grande, Paula Bastos.

FAMÍLIA em qualquer forma de vida!!

foto: google

O Projeto Família Gerando Cidadãos super apoia a Campanha de Prevenção do Câncer de Mama!! Todas atentas!!


TJDFT - Hospital é condenado por negligência no atendimento a paciente - Síntese

TJDFT - Hospital é condenado por negligência no atendimento a paciente - Síntese

terça-feira, 9 de outubro de 2012

TJSP - Mercado é condenado a indenizar família de idoso por queda em piso molhado - Síntese

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CNJ - Pai de 80 anos reconhece a filha de 62 em São Luís - Síntese

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STJ - Réu em investigação de paternidade não consegue suspender realização de exame de DNA - Síntese

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MPDFT - Ministério Público lança projeto para atender adolescentes em situação de vulnerabilidade - Síntese

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S.FED - Entidades de defesa da criança e do adolescente podem ganhar direito de ingressar com ação civil pública - Síntese

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TJRJ - Casal é indenizado por ineficácia da 'pílula do dia seguinte' - Síntese

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TJRJ - Companheira tem direito a seguro - Síntese

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TJGO - Homem paga pensão por 13 anos para filha que não é sua e é autorizado a retirar seu nome do registro - Síntese

TJGO - Homem paga pensão por 13 anos para filha que não é sua e é autorizado a retirar seu nome do registro - Síntese

TJAL - Servente de pedreiro deve destinar 30% de seu salário para pensão dos filhos - Síntese

TJAL - Servente de pedreiro deve destinar 30% de seu salário para pensão dos filhos - Síntese

TJDFT - Concedida pensão provisória a pais de atleta morto após queda de tabela de basquete - Síntese

TJDFT - Concedida pensão provisória a pais de atleta morto após queda de tabela de basquete - Síntese

TJMG - Menor tem direito a transporte especial - Síntese

TJMG - Menor tem direito a transporte especial - Síntese

COMUNICADO:


Paula Bastos, autora e responsável pelo PROJETO FAMÍLIA GERANDO CIDADÃOS (PFGC), vem comunicar que infelizmente as oficinas e participações do PFGC na ONG Bebê a Bordo Araraquara, foram suspensas a partir de 28 de setembro de 2012, neste momento, por incompatibilidade na grade horária, sendo que a autora iniciou curso de especialização aos sábados, oportunidade ímpar que irá agregar valor ao projeto desenvolvido, reabrindo um novo ciclo de atividades.

Desde já agradece a entidade, na pessoa da Presidente Michele, pelo espaço cedido para a apresentação dos módulos do PROJETO FAMÍLIA GERANDO CIDADÃOS. Por oportuno, agradece também a participação de todas as gestantes, familiares e voluntárias, nesses aproximados 2 anos de produtivas atividades, troca de experiências e construção coletiva, em busca da transformação e pacificação social.

Deseja à todas as famílias muita saúde, amor, paz, união, paciência, harmonia, resiliência e discernimento. Que todos tenham garra e entusiasmo para enfrentar os obstáculos e possam viver com dignidade e justiça, gerando futuros cidadãos e sentido-se integrados na sociedade com todos seus direitos garantidos!

Como entusiasta e cidadã, ficará na torcida e há de aplaudir as vitórias e conquistas das participantes do PROJETO FAMÍLIA GERANDO CIDADÃOS e suas famílias, manifesta nesta despedida saudosista.

Agradece como sempre, todo o carinho, confiança e reconhecimento pelo trabalho desenvolvido.

Grande abraço! Até a próxima!

Paula Bastos /PROJETO FAMÍLIA GERANDO CIDADÃOS

Qualquer informação sobre o PFGC, entre em contato:  

pfgc2011@yahoo.com.br